sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Sim, ele está de volta!

Jotalhão retorna a TV em nova campanha



   Há 13 anos fora do mercado, o popular e afetuoso elefante de Maurício de Souza retoma o papel de garoto-propaganda já em 1º de setembro. A nova iniciativa de comunicação servirá a um ramo de que ele já tem história: extrato de tomates.
   A campanha é de demanda da Cargill, proprietária da marca Elefante de extratos de tomate. O foro da produção será reforçar as bases da liderança dos produtos Elefante no mercado de alimentícios.
   Assinada pela Talent, o slogan comunica "Elefante, o preferido do Brasil". O arranjo de mídia da produção contará com filmes para TV distribuídos em 7 estados, ações de merchandising no programa Mais Você, da Rede Globo, e Hoje em Dia, da Record. Para internet, inserções em sites de culinária garantem o diálogo. 
  
Jotalhão, de criação de Maurício de Souza, ficou famoso por ser garoto propaganda de marcas de extrato de tomate. Sua figura tem empatia e afeição da parte do público. Volta à cena midiática agora com Elefante Extratos de Tomate.

Criação: David Romanetto e Daniel Chagas Martins.
Direção: João Livi, Alexandre Nego Lee e Rodrigo Bombana.
Produção: Pródigo | Direção de Sylvia Sendacz.
Animação: Maurício de Souza Produções 


*Orgulhosamente extraído de Meio & Mensagem (website) em 31 de agosto de 2012. Em: http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2012/08/31/Jotalhao-volta-a-TV-por-molho-de-tomate.html

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Vai miojo aí? 54 anos do Nissim Miojo

25 de agosto é Dia do Miojo

  Prático, democrático e instantâneo. O macarrão mais popular das mesas brasileiras comemora 54 anos. E não é a primeira vez que o aniversário do lamén atinge ares de celebração. Em 2011, o Dia do Miojo – celebrado no dia 25 de agosto - foi comemorado com pratos selecionados criados por chefs de renome da iguaria apreciadíssima pelo cotidiano veloz do mundo moderno.
  A F/Nazca motivada pela relação afetuosa que os consumidores tem com a massa cria um livro de receitas desenvolvido com a assinatura de 14 chefs, o “Meu Miojo – Receitas e Histórias”. O conteúdo da obra comemorativa não fica somente no plano gastronômico, histórias da memória do miojo são revividas ao longo do livro.
  Festinha também no Facebook. Disponível apenas no último dia 25 (apenas no dia “para não dar azar”), um aplicativo em que os internautas pudessem movimentar balões e assoprar as velinhas do festim do macarrão.
 O Dia do Miojo se torna uma data comemorativa onde um produto tem sua existência comemorada por fazer parte da história do consumidor e pelo apreço que possui nas mesas brasileiras.
  
O trabalho nutrido da afetividade existente entre o Nissim Miojo e o público promoveu o prato a ares de “cool” na companhia de bons nomes da gstronomia. O “nascimento” do macarrão instantâneo se tornou oportuno relacionamento da marca com o mercado consumidor tantas vezes habituado a dedicar 120 segundos no cozimento de uma refeição.
 O livro celebra o produto, retrata sua história e faz memória unida à afetividade do consumidor

Obra:
Meu Miojo – Receitas & Histórias
Preço sugerido: R$ 39,90
Editora Bocatto, 2.012
100 páginas.

Chefs convidados:
1. Carla Pernambuco, do Carlota
2. Emmanuel Bassoleil, do Skye
3. Erick Jacquin, do La Brasserie
4. Morena Leite, do Capim Santo
5. Edinho Engel, do Amado (Salvador)
6. Flávia Mariotto, da Mercearia do Conde
7. Joca Pontes, do Ponte Nova (Recife)
8. Mônica Rangel, do Gosto com Gosto (Visconde de Mauá)
9. Renato Carioni, do Così
10. Carlos Ribeiro, do Na Cozinha
11. Pier Paolo Picchi, da Trattoria Picchi
12. Luiza Hoffmann, do Figo Gastronomia
13. Tatiana Szeles
14. Felippe Sica

Ficha Técnica
Título: Meu Miojo – Receitas & Histórias
Cliente: Nissin
Produto: Nissin Miojo Lámen
Diretor de Criação: Fabio Fernandes, Eduardo Lima, Theo Rocha.
Head of Art: João Linneu
Diretor de Arte: Fabio Brigido
Redator: Mariana Borga
Ilustração: Fabio Vido, Fabio Brigido, Brushes: Pink on head e Gratiela Dascalu
Arquitetura de Informação: Ricardo Grego
Produção Integrada: Juliana Hasegawa
Programação: Jefferson Russo
Atendimento: Marcello Penna, Gisela Assumpção, Natalie Gruc, Camila Coletti Planejamento: José Porto, André Foresti, Gabriela Sanchez.
Gerente de Projetos: Amabile Gulielmino
Mídia: Lica Bueno, André Gramorelli, Mariana Pontes
Art Buyer: Edna Bombini.
Aprovação Cliente: Toru Okazaki, Alessandra Elias, Patricia Rusilo, Leticia Dias.
Produção Gráfica: Jomar Farias, Robson De Vitto.



Orgulhosamente extraído de: F/Nazca (website) em: http://www.fnazca.com.br/index.php/2012/08/23/meu-miojo-%E2%80%93-receitas-historias/ Acesso em 27 de agosto de 2012.
Meio e Mensagem (website) em: http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2012/08/22/Nissin-e-FNazca-comemoram-54-anos-de-miojo.html Acesso em 27 de agosto de 2012.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Primavera Renner: feminilidade, marca e cumplicidade com o público

 
  A primavera já chegou na comunicação das lojas Renner. Uma série de filmes para TV e internet são lançados como mola propulsora de divulgação da nova coleção para o público femino.

  "As primaveras", criada pela Paim Comunicação* retrata a estação floral, cálida e amena do ano. Num jogo metafórico a estação do ano é associada à idade das mulheres, seu público base.

  O mote da campanha** transita pela chegada da estação primaverial e o lançamento da nova coleção de vestuário Renner. O valor associativo está nos aspectos sinestésicos da primavera na proposta de diálogo com o publico feminino.

  Os vídeos, já em franca veiculação na TV e internet do país, aproximam a marca ao público feminino numa relação de cumplicidade. Rede Globo, Sony e GNT veicularão a campanha na televisão composta de filmes de 30 e 60 segundos.


Título: As Primaveras | Diretor de Criação: Rodrigo Pinto e Carlos Thumn | Redator: Gerson Lattuada | Diretor de Arte: Gustavo Bilésimo |Atendimento: Aline Lima, Evandro Caletti e Kim Gesswein | Produtor Eletrônico: Debora Roth e Ernani Furtado | Mídia: Anelise Colpo, Patricia Angeleti e Taisa Brambila | Planejamento: Ronaldo Pegoraro | Produtora de vídeo: O2 Filmes | Produtora de Áudio: Ambulante Áudio |Diretora: Gisele Barroco | Aprovação: Cristina Maggi e Luciane Franciscone

*Acesse o portal da agência Paim Comunicação: http://www.paim.com.br/trabalhos/a-primavera-renner-esta-no-ar 
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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

EM FOCO: marcas como os ovos de ouro da economia

Coluna Em Foco discutirá temas abrangentes do mercado publicitário. Notícias com potencial de movimentar-nos do sofá ou apetecer o conhecimento. A estréia trata das marcas, da criatividade e as relações afiadas entre elas.
  
     Em foco está a relação travada entre a economia e as marcas. De um lado a economia global convivendo com a dramaticidade da crise. De outro, as marcas que como um microcosmo dourado refletem as perspectivas de que o macrocosmo econômico mundial deve ser: criativo.

  Criatividade e economia se fundam atualmente num relacionamento interessante. As marcas antes como eixo motor econômico e subsidiárias da lucratividade se posicionam como item de valor e peça esquema na injeção de certa vitalidade aos porões financeiros dos mercados.

   Num tempo não distante, o Facebook deu início á oferta pública de ações no mercado financeiro perfazendo a venda de 421,2 milhões de papéis. A confiança do mercado foi demonstrada no aquecido apreço pela marca e pelas perspectivas promissoras da rede social fundada por Zuckerberg em 2004. Mas abram alas para a maçã. A Apple Inc., de Steve Jobs, alcançou um feito grandioso ao alcançar o maior valor de mercado da história na bolsa americana. O valor de mercado da fabricante de iPhones, iPads e iPods chegou a US$623 bilhões. Analistas apontam a valiosa maçã como a primeira marca a alcançar as cifras de US$ 1 trilhão em valor de mercado*.

   Nessa discussão, a edição de julho de 2012 da Revista Propaganda** pontua a economia criativa como alavanca de crescimento para a economia. Economia criativa, sim. Terminologia surgida nos anos 90 em terras inglesas na reunião dos interesses da publicidade, arquitetura, design, cinema, moda, conteúdo de softwares, música, artes, rádio e TV como indústria. Em termos gerais, economia criativa ou indústria criativa é o terreno sob o qual as marcas transitam atualmente em corrente potencializando as energias econômicas. No momento em que as marcas detém maior valor de mercado, sua capacidade e posicionamento criativo são as bandagens e elixires eficazes de que a econômia carece. As marcas como gestoras de criatividade são, assim, os ovos de ouro da economia contemporânea.

  Mundo globalizado, conectado, interligado, multidisciplinar, midiático e compartilhado. A criatividade é o acesso e o oriente das relações sociais e mercadológicas. Os ativos do Facebook e da Apple em rotatividade revelam ser a gestão criativa a chave de acesso à respostas econômicas eficazes. 

   Criatividade e seu colóquio através do microcosmo das marcas protagonizam acessibilidade de conhecimento que privilegiará adequação de gestão de que o macrocosmo da economia mundial tem necessidade.

Em foco: a criatividade como espinha dorsal de um novo modelo econômico ante escombros, efeitos e desilusões da crise.


*Orgulhosamente extraído de Meio e Mensagem em 21 de agosto de 2012. Acesse: http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2012/08/21/A-maca-mais-valiosa-do-mundo.html.
**Extraído a partir da edição (versão impressa) de julho de 2012 da Revista Propaganda, com apreço. Acesse: http://www.revistapropaganda.com.br/materia.aspx?m=1012.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

ESPECIAL MÍDIAS SOCIAIS #04

 SOCIABILIDADE, MELHOR, NOVAS FORMAS DELA

      O ciberespaço é revelador. Nosso Especial LaPP Mídias Sociais – O Lado B da Galáxia Digital deu indicativos para longas discussões e reflexões da vida conectada. Foi um aperitivo de investigação. De fato as mídias sociais como todos os produtos da internet transformaram a maneira como as pessoas se comunicam, expressam sua identidade, criticam e fazem sentir sua voz e se divertem. O ciberespaço é feito de gente sobretudo. Essa é a química galática da cibercultura. Há mais que processamento de dados em alta velocidade, há conexões entre pessoas de ponta a ponta. Pessoas. Pessoas que se encontram. Pessoas que socializam.
Ao longo desse especial, vimos que de modo remixado as pessoas constroem história na rede (#01 Cultura do Remix). De modo ativo, expressam sua voz (#02 Ciberativismo) e se divertem (#03 Entretenimento 2.0). O último capítulo de nossa jornada se dedica à fórmula mãe do ciberespaço. Socialização. Repercussão. Rede feita de dados e gente. Sociabilidade. Melhor, novas formas dela.


quinta-feira, 16 de agosto de 2012

ESPECIAL MÍDIAS SOCIAIS #03

Voila o ciberespaço.

      A Galáxia Digital tem se revelado mais do que os olhos podem ver. O Especial Mídias Sociais é feito de internet, processamento, informação, comunicação, carne e osso. Sim. Algo marcante de nossas descobertas com o lado B do cosmos digital é que a revolução proporcionada pela internet e seus produtos e pela tecnologia é sobretudo um movimento social.
No ciberespaço se comunica, se efetivam laços, se consome cultura e informação e também se engaja e combate como vimos no capítulo do #02 de nosso breve percurso com a temática do ciberativismo.
E a procrastinação onde fica?

        Assunto para o capítulo #03 Entretenimento 2.0


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

ESPECIAL MÍDIAS SOCIAIS #02

  
O Ciberativismo  

        No capítulo de abertura do Especial Mídias Sociais – O Lado B da Galáxia Digital pudemos aterrissar por sobre a ampla relva do ciberespaço e conhecer as perspectivas editáveis da cultura do remix. A cópia assume na cibercultura a originalidade que o original se desoriginaliza. Complexo? Certamente. A complexidade aparentemente técnica que conecta os avanços das tecnologias da informação são, antes de qualquer percurso, movimentos profundamente sociais. A complexidade dessas relações é a complexidade das relações sociais, unidas entre si. A internet e seus produtos – as mídias sociais – realizam uma investidura de empoderamento nos sujeitos sociais. Poder, ação, reação, engajamento. Chaves do capítulo 2.



terça-feira, 14 de agosto de 2012

ESPECIAL MÍDIAS SOCIAIS

      
 #01 CULTURA DO REMIX

         Ah o mundo digital! Um palco de transformações. 
        Abrindo nosso Especial de Mídias Sociais para a investigação do Lado B da Galáxia Digital, é conveniente e requisito necessário entender de que se trata o frenesi do ambiente digital. Sabe-se que o mercado publicitário tem dedicado cifras expressivas aos anúncios na internet, empresas e anunciantes tem dedicado mais de seu investimento publicitário para com o ciberespaço. Ciberespaço? Ponto de partida ideal.

      Pierre Lévy, professor da Universidade de Paris VIII e estudioso de mídia, em seu livro Cibercultura lança as bases para a definição e um estudo, digamos, mais acalorado sobre o todo digital. Para ele, o ciberespaço é um espaço aberto de intercomunicação mundial feito de computadores e memória de computadores. O fenômeno da internet é bem mais complexo do que se mostra. Mais do que emaranhados de dados processados e alta velocidade de informações, temos relações humanas. Uma rede gigantesca de memória, de interação e comunicação entre pessoas de todas as partes.
        Até aqui, o ciberespaço se torna revelador. É mais humano do que parece. Tem calor, tem efervescência. Adiante, pois.
        Bem, no ciberespaço nada se cria, tudo se... copia. A cópia da cópia da cópia é o tema de hoje.



segunda-feira, 13 de agosto de 2012

ESPECIAL MÍDIA SOCIAL

      
          O LADO B DA GALÁXIA DIGITAL EM 4 CAPÍTULOS

  
        A cultura digital tem atingido velocidades arrebatadoras. As redes sociais, os espaços cibernéticos e uma cartela vasta de aplicativos e dispositivos trafegam sobre o cotidiano. É nítida uma clara transformação das relações sociais e consequentemente, o mercado se modela nessa nova proposição. Diversas campanhas publicitárias se debruçaram sobre esse novo terreno e o sabor de desafio é grandioso, e não menos instigante. Para Pete Cashmore, fundador e CEO do Mashable, portal de cultura digital que atrai 20 milhões de visitantes únicos ao mês, quanto mais conectadas as pessoas estiverem, melhor. Cashmore explica que, conectadas as pessoas se entendem melhor e se entendem no comum, ou seja, como similares entre si. Nisso constrói-se tolerância, percepções e abertura de relacionamento, conexões efetivas, altamente sociais, altamente humanas, altamente comunicantes.
     As redes sociais são palco dessas novas transformações. Nichos sociais totalmente novos, esses ambientes são canais de socialização, cultura, comunicação e interatividade. São os comentários, os likes, os compartilhamentos, os tweets e tantas terminologias digitais, e sociais, o epicentro de um frenesi um tanto colossal. A medida de tudo isso? Bem, temos diante das mídias digitais um movimento feito em galáxia, uma galáxia digital.
    O LaPP Blog, nessa semana, quer discutir o lado B desse cosmos digital.
Acompanhe conosco um especial em 4 capítulos.



Por Gustavo Souza